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Comprar compulsivamente: cuidado!

Você chegou em casa com as suas sacolas de compras, abriu o guarda-roupa e cadê o espaço para guardar as peças novas? Se a opção não for aumentar o closet, cuidado! É uma delícia sair para fazer compras sem pensar naquilo que é realmente indispensável, quem não gosta? Quem não merece? Mas também é necessário, de vez em quando, checar se não está passando dos limites ao tentar compensar as frustrações com o armário repleto de coisas que você nunca irá usar.

Então, atenção a alguns sinais das compradoras compulsivas:

  • Você não resiste a uma liquidação da sua marca favorita, mesmo só encontrando peças que, de tão marcantes em uma coleção, provavelmente, não serão usadas nunca mais;
  • Suas roupas são suas amigas, você não poderia doá-las jamais! Já pensou em fazer uma “limpa” no guarda-roupa, e se livrar daquilo que não serve mais? A energia precisa circular;
  • Você vai armazenando as sacolas e nem tira as novas compras porque não tem mais onde colocar, algumas das suas roupas estão há meses com a etiqueta!
  • Conhece todas as vendedoras? Tratam você pelo nome, abrem um largo sorriso quando entra na loja? Não se iluda, é muito bom ser bem tratada, mas você provavelmente só representa um incremento na comissão do mês;
  • Como não sabe escolher e nem conviver com o peso de uma decisão, compra os dois (ou mais) sapatos que gostou;
  • Você vai ao shopping “só” para comprar o presente de uma amiga, mas aí resolve se presentear também. Vai fazer uma troca e acaba aproveitando para comprar algumas “coisinhas” lindas que viu;
  • Apesar do guarda-roupa cheio, você “não tem o que vestir” para aquela ocasião especial. Confesse, é a frase que mais usa!

 

A gente ri da situação, mas a compulsão por compras, geralmente, vem acompanhada por ansiedade e depressão. É um impulso que pode chegar a ser doentio, já que não existe a satisfação de uma necessidade nem de um desejo. Consome-se sem qualquer objetivo específico. Se vier a causar sofrimento, culpa, prejuízos financeiros e pessoais, e interferir nos relacionamentos afetivos e familiares, está na hora de procurar uma terapia!

 

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