7 fatos sobre o silicone antes de resolver turbinar os seios

Pensando em turbinar os seios, sugar baby? Convidamos um especialista, o cirurgião plástico Luís Felipe Maatz para elencar 7 fatos sobe o silicone assim você pode pensar melhor antes de realizar essa intervenção e se resolver fazê-la, estar segura.

• A prótese não interfere na realização dos exames para detecção de doenças mamárias. É possível fazer normalmente a mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética.
• Não existe “rejeição” de qualquer prótese pelo corpo humano. “O que pode ocorrer é um processo infeccioso ou inflamatório ao redor da prótese. Em alguns casos, pode ser necessária a retirada temporariamente. Após o tratamento adequado e finalizado do processo infeccioso ou inflamatório, é possível rever a nova implantação do silicone”, fala o médico.
• A definição do tamanho ideal para cada paciente leva em conta diversos fatos: desejo da paciente, volume, medidas e forma inicial das mamas, medidas de altura e largura da caixa torácica, entre outros. “Só após uma consulta com um cirurgião plástico é que podemos definir o volume que deverá ser utilizado na cirurgia”.
• Assim como acontece na escolha do tamanho, vários fatores influenciam na escolha da prótese ideal.
• Há o risco de rompimento da prótese, sabia? Estudos atuais indicam taxas variáveis entre 1 e 5% ao longo de 10 anos. O fenômeno de vazamento tem diminuído muito ao longo dos anos. “Hoje, é mais raro, devido à melhoria constante da qualidade das próteses, que possuem hoje um gel de preenchimento e camadas de revestimento mais resistentes”, fala o cirurgião.
• Às vezes acontece a diminuição da sensibilidade das mamas, geralmente parciais e reversíveis. “Algumas pesquisas apontam que a maioria das pacientes que permaneceram com alteração da sensibilidade fariam a cirurgia novamente”.
• O período de recuperação da cirurgia de próteses mamárias é relativamente curto. Durante a primeira semana, há necessidade maior de repouso. Havendo uma boa evolução, eventos sociais, como um jantar, encontro de amigos ou um passeio curto, já estarão liberados. Em cerca de três semanas, a paciente já retomou grande parte de suas atividades habituais, incluindo exercícios físicos moderados.

Renata Rode