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O que realmente causa estrias?

Se você abusa da manteiga de cacau ou do óleo de amêndoas para evitar estrias e cuidar da pele, tenho uma novidade que pode ajudá-la a economizar. De acordo com a pesquisa publicada no Journal of Investigative Dermatology, o que realmente causa essas linhas chatas e que tanto nos incomodam é a genética.

Para o estudo, cientistas da empresa de genética pessoal 23andMe examinaram o DNA de 33.930 pessoas, das quais 4.967 eram mulheres com estrias graves associadas à gravidez. Eles descobriram que as mutações em quatro genes específicos aumentou em 40% o risco das participantes terem estrias.

Embora o excesso de tensão na pele seja uma boa explicação para as estrias, algumas pessoas são mais propensas a desenvolvê-las do que outras, segunda a autora do estudo, Joyce Tung, diretora de pesquisa da 23andMe.

“Anteriormente, nenhuma variante genética era conhecida por estar associada a estrias isoladas”, diz Tung, que espera que os resultados levem a tratamentos mais eficazes.

Hoje, existem estas prescrições científicas aprovadas para a prevenção e eliminação de estrias. Se, por acaso, você tiver e quiser eliminá-las, converse com seu médico e escolha o método mais adequado para sua pele.

Creme de tretinoína

Retin-A não é só para acne mais. Ele, juntamente com outros cremes de tretinoína, pode ajudar a reduzir a aparência de estrias mais recentes, que ainda são rosa ou vermelhas.

Microdermoabrasão

Esse procedimento é uma espécie de peeling e utiliza um dispositivo manual para soprar cristais abrasivos sobre a pele, removendo suavemente a camada superior, o que desencadeia o crescimento de pele nova, mais elástica. Um estudo de 2008 no Journal of the Egyptian Women’s Dermatologic Society descobriu que só leva cinco tratamentos de microdermoabrasão para reduzir significativamente a aparência de estrias, inclusive as mais antigas.

Tratamentos a laser

As terapias de luz intensa estimulam a produção de colágeno, elastina e melanina. Uma das opções mais eficazes lá fora é a terapia de luz pulsada, que é eficaz no tratamento de estrias mais antigas, bem como fototermólise fracionada, uma técnica que também aumenta o número de fibras de colágeno e elastina.

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